Informação é algo extremamente precioso em qualquer momento. Economistas discutem e tentam dar um valor à informação e atribuem certos ganhos ao que se denomina assimetria de informação, ou seja, nem todos têm a mesma informação ao mesmo tempo. Este lapso temporal permite que certas pessoas façam uso desta informação antes de outras, e por consequência, tenham um ganho maior com o uso da informação.
Desculpem a digressão acadêmica, mas era necessária para introduzir o tema deste post. Gosto de explorar novas tecnologias, gadgets, softwares, aplicativos, e por aí vai. Não trabalho com tecnologia, mas faço uso constante dela. Minhas aventuras exploratórias neste campo acabam por tentar relacionar a nova tecnologia com o atuação profissional. Faço uso constante de ferramentas que muitos acham inúteis. Algumas podem até ser, mas eu já sei como elas funcionam.
Tome como exemplo o Twitter. Capa da revista época da semana passada, o sistema de microblogging começa a ganhar mais adeptos. É uma febre nos EUA, assim como o Facebook, que está para os americanos, assim como o Orkut está para os brasileiros. Não sei qual a utilidade do Twitter e seus benefícios, mas dou uma olhada de vez em quando.
Alguns modismos não perduram, como Second Life. Outros têm sucesso estarrecedor e surpreendente até para seus desenvolvedores, como o Orkut no Brasil.
A blogosfera é outro mundo que conta com ferramentas bastante interessantes. Utilizo com frequência o Google Analytics, uma ferramenta de análise estatística de uso do blog. O uso é gratuito e a qualidade das informações é excelente. É possível, por exemplo, saber que este blog recebeu mais visitantes de Fortaleza do que de Porto Alegre nos últimos 30 dias; ou que há leitores de Belém e Porto Velho; ou que o principal site de referência para o blog é o Google e que as visitas buscavam informação sobre a diferença entre trabalho e emprego.
Há uma infinidade de informações, todas organizadas por categorias. Vou sempre dar uma olhada nas keywords – palavras isoladas ou expressões usadas nos sites de busca e que redundam em visitas ao blog – para ver o que o leitor busca, o que ele procura e para se ter uma ideia melhor de quem é o leitor do blog. Interessante que a crise atual tem trazido leitores que procuram informação sobre emprego, trabalho, vocação profissional, temas que apenas tratei superficialmente e pouquíssimas vezes neste blog.
Uma informação relevante dada pelas keywords é saber como funciona a cabeça do leitor. Ou seja, quando a pessoa vai procurar uma informação, o que ela busca para conseguir a informação. Simples? Sem dúvida, mas pode ser extremamente relevante para publicitários e para marketeiros. Confesso que estas keywords, às vezes, ajudam-me a dar o título do post.
Desculpem a digressão acadêmica, mas era necessária para introduzir o tema deste post. Gosto de explorar novas tecnologias, gadgets, softwares, aplicativos, e por aí vai. Não trabalho com tecnologia, mas faço uso constante dela. Minhas aventuras exploratórias neste campo acabam por tentar relacionar a nova tecnologia com o atuação profissional. Faço uso constante de ferramentas que muitos acham inúteis. Algumas podem até ser, mas eu já sei como elas funcionam.
Tome como exemplo o Twitter. Capa da revista época da semana passada, o sistema de microblogging começa a ganhar mais adeptos. É uma febre nos EUA, assim como o Facebook, que está para os americanos, assim como o Orkut está para os brasileiros. Não sei qual a utilidade do Twitter e seus benefícios, mas dou uma olhada de vez em quando.
Alguns modismos não perduram, como Second Life. Outros têm sucesso estarrecedor e surpreendente até para seus desenvolvedores, como o Orkut no Brasil.
A blogosfera é outro mundo que conta com ferramentas bastante interessantes. Utilizo com frequência o Google Analytics, uma ferramenta de análise estatística de uso do blog. O uso é gratuito e a qualidade das informações é excelente. É possível, por exemplo, saber que este blog recebeu mais visitantes de Fortaleza do que de Porto Alegre nos últimos 30 dias; ou que há leitores de Belém e Porto Velho; ou que o principal site de referência para o blog é o Google e que as visitas buscavam informação sobre a diferença entre trabalho e emprego.
Há uma infinidade de informações, todas organizadas por categorias. Vou sempre dar uma olhada nas keywords – palavras isoladas ou expressões usadas nos sites de busca e que redundam em visitas ao blog – para ver o que o leitor busca, o que ele procura e para se ter uma ideia melhor de quem é o leitor do blog. Interessante que a crise atual tem trazido leitores que procuram informação sobre emprego, trabalho, vocação profissional, temas que apenas tratei superficialmente e pouquíssimas vezes neste blog.
Uma informação relevante dada pelas keywords é saber como funciona a cabeça do leitor. Ou seja, quando a pessoa vai procurar uma informação, o que ela busca para conseguir a informação. Simples? Sem dúvida, mas pode ser extremamente relevante para publicitários e para marketeiros. Confesso que estas keywords, às vezes, ajudam-me a dar o título do post.
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