Parei no final de um dia corrido, de uma semana que começou cedo e termina tarde. Sem trilha sonora, degustando o silêncio exterior e mergulhando numa conversa interior.
Parei para ver fotos. Fotos que já olhei outras vezes, mas que sempre volto a olhar. Sempre há algo novo a observar, a descobrir. Fotos que fazem viajar e me transportam a lugares distantes no espaço e no tempo. Fotos que trazem consigo sorrisos e alegrias. Fotos que são preservadas na memória, ainda que não as tenha diante do meus olhos.
As fotos guardam uma semelhança muito grande com obras de arte. Podem ser vistas e revistas. Nunca cansam. Para um olhar atento e preciso, há novas descobertas, nuances a reparar, luz que incide de um jeito nunca antes notado. Cenários que trazem memórias e lembranças de conversas e fatos narrados.
Percebo-me falando em voz alta, quase conversando com a imagem estampada na tela do computador, palavras que são lançadas ao vento para percorrer um caminho imprevisível. Talvez cheguem aos ouvidos de alguém. Talvez se percam nesta sala. Talvez sejam pacientemente compreendidas pelas paredes que me cercam.
Ditas em voz alta, parecem amenizar a solidão. Uma solidão que não é solidão. Uma distância que não é distância, pois é vencida pelo pensamento inundado de coisas boas. Momentos que recarregam energias. Sorrisos que são divididos, ainda que de forma solitária, mas que alguém há de perceber.
Parei para ver fotos. Fotos que já olhei outras vezes, mas que sempre volto a olhar. Sempre há algo novo a observar, a descobrir. Fotos que fazem viajar e me transportam a lugares distantes no espaço e no tempo. Fotos que trazem consigo sorrisos e alegrias. Fotos que são preservadas na memória, ainda que não as tenha diante do meus olhos.
As fotos guardam uma semelhança muito grande com obras de arte. Podem ser vistas e revistas. Nunca cansam. Para um olhar atento e preciso, há novas descobertas, nuances a reparar, luz que incide de um jeito nunca antes notado. Cenários que trazem memórias e lembranças de conversas e fatos narrados.
Percebo-me falando em voz alta, quase conversando com a imagem estampada na tela do computador, palavras que são lançadas ao vento para percorrer um caminho imprevisível. Talvez cheguem aos ouvidos de alguém. Talvez se percam nesta sala. Talvez sejam pacientemente compreendidas pelas paredes que me cercam.
Ditas em voz alta, parecem amenizar a solidão. Uma solidão que não é solidão. Uma distância que não é distância, pois é vencida pelo pensamento inundado de coisas boas. Momentos que recarregam energias. Sorrisos que são divididos, ainda que de forma solitária, mas que alguém há de perceber.
3 comentários:
Ah, eu adoro fotos...tirar, ver sozinha, ver acompanhada, foto é sempre bom!
Beijo
Renato, obrigada pela visita! Vamos ver se engrena... faz tempo que eu tinha esta idéia e agora vou por mãos à obra.
Também gosto muito dos seus textos e poesias!
Nos vemos na semana que vem na reunião de faculdade né?
Um abraço,
HuM
Eu adoro ver fotos!
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