“Pela primeira vez na vida, sentiu necessidade de um
horizonte mais amplo. A ilha pareceu-lhe, de repente, tão terrivelmente
pequena, que se sentiu quase oprimida. Nunca antes havia experimentado
fisicamente os limites de Naxos, um pequeno pedaço de terra cercado pelo mar. ‘Não
sei nem nadar’, pensou ela, como se isso pudesse alterar alguma coisa.”
(Bertina Henrichs, A jogadora de xadrez. Trad. Bernardo Ajzenberg. Rio de Janeiro : Record, 2010, p. 47 )
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