"Entre as outras funções positivas da divagação da mente, estão a geração de cenários para o futuro, a autorreflexão, a capacidade de se relacionar em um mundo social complexo, a incubação de ideias criativas, a flexibilidade do foco, a ponderação do que se está aprendendo, a organização das lembranças ou a mera meditação sobre a vida - e também a possibilidade de dar aos nossos circuitos de foco mais intensivo uma revigorante."
(Daniel Goleman. Foco. trad. Cássia Zanon. Rio de Janeiro : Objetiva, 2014, p. 46)
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